terça-feira, 1 de maio de 2012

Dia do trabalhador é comemorado com tradicional costelão

Dia do trabalhador é comemorado com tradicional costelão
Carne foi colocada para assar às 6 horas da manhã com ajuda de aproximadamente 40 voluntários...
Enviado por: Gizeli Alarcon Gonçalves Pavão - 01 de Maio de 2012 - 16h13m


No Dia do Trabalhador (1º), o destaque em Cascavel, no Oeste do Estado, é o costelão. A festa organizada pelo Seminário São José é realizada há 17 anos e é conhecida nacionalmente pela quantidade de carne assada. Este ano foram assados 515 costelões, de aproximadamente 22 quilos cada, além de porções menores, as chamadas costelinhas, de três quilos. Ao todo foram assadas 17 toneladas de carne, para atender uma multidão de pessoas, que se acostumou com o tradicional “churrasco a céu aberto”.
A carne foi colocada para assar às 6 horas da manhã com ajuda de aproximadamente 40 voluntários. São pessoas que dedicam o feriado para contribuir com o sucesso da festa.
“A gente vem para ajudar a comunidade e os padres, que precisam da verba para manter o seminário. Além disso, a gente encontra os amigos”, destaca o voluntário Anderson Victor Alberti.
“A gente tem que fazer com amor e carinho e não tem segredo. Só tem que cuidar para não errar no sal, se não depois tem que bater mais a carne para sair”, conta o voluntário Aparecido Bilotti.
Para enfrentar a fumaça os voluntários se protegem com máscaras e óculos. Muitos deles participam há anos do evento e contam qual o sucesso do costelão de Cascavel.  
A fileira formada pelos costelões chama a atenção dos visitantes, que fazem questão de registrar o momento. O diretor comercial Edson Sotelo foi com a família e fez questão de tirar uma foto, que será postada nas redes sociais para fazer ‘inveja’ aos amigos.
“Amanhã é meu aniversário e vou postar a foto no facebook para mostrar aos meus amigos o churrasco que eu dei”, fala o diretor comercial Dulce Parreira Sotelo.
“Primeiro eu tiro foto dele e depois é a minha vez”, diz a publicitária Dulce Parreira Sotelo.
Às 11 horas já tinha pessoas esperando na fila. “Cheguei cedo para cortar a fila, porque depois é muita gente”, explica o administrador de empresa Marcelo Nunes.
A festa se tornou tradicional, pois as empresas costumam comprar os costelões e fazer uma confraternização com os funcionários que almoçam ali mesmo.
A renda arrecadada é utilizada para manutenção do Seminário São José
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